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Fimose

            É a condição na qual o prepúcio (pele que recobre a glande) não pode ser totalmente retraído além da glande (a “cabeça do pênis”). Trata-se de uma condição bastante frequente, com estimativa de que aproximadamente 97% das crianças do sexo masculino apresentem algum grau de fimose ao nascer. Costuma gerar bastante dúvidas e ansiedade nos pais.

        Na maior parte das vezes, a fimose decorre de aderências entre o prepúcio e a glande, que tendem a se desfazer durante os primeiros anos de vida, de modo que ao final dos 3 anos de idade, cerca de 90% dos meninos conseguem expor totalmente a glande.

                

        O tratamento da fimose geralmente está indicado quando existe persistência após 3-4 anos de idade, quando há um anel de fibrose (tecido rígido) no prepúcio, quando a criança apresenta episódios de balanopostites (inflamação/infecção da pele do pênis), quando apresenta histórico de infecções urinárias ou em algumas outras situações específicas. Além disso, o tratamento da fimose é muitas vezes realizado por motivos religiosos e/ou culturais. Pode ser realizado com uso de pomadas ou com a cirurgia, chamada Postectomia ou Circuncisão.

urologista pediatra

       Dr. Rodrigo Lessa possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Residência Médica em Cirurgia Geral e Urologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE/SP) e Especialização em Urologia Pediátrica pelo programa de Fellowship da Sociedade Brasileira de Urologia, realizado em Salvador/BA.

           Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia - TiSBU desde 2013.

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